Os olhos se fecham, não apenas em descanso, mas em reflexão. O rosto marcado pelo tempo carrega a serenidade de quem já viu o mundo girar incontáveis vezes. Essa é a grande tônica de Rastros da Eternidade: O Ancião e o Destino.
Cada ruga conta uma história, cada sombra sugere um pensamento que se perdeu no passado.
A barba longa e branca se funde com o fundo abstrato, como se ele próprio estivesse se dissolvendo no tempo. Não há pressa, não há inquietação—apenas a aceitação de que a vida é um ciclo que se desenrola em seu próprio ritmo.
O silêncio dessa imagem fala alto. Ela nos lembra que há beleza na velhice, que o tempo não rouba, apenas transforma. E que, no fim, o que resta não é a juventude perdida, mas a sabedoria conquistada.
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